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segunda-feira, outubro 19, 2015 Fernanda Alves 0 Comments


...outra vez
Essa insônia me consome de vez
Como um pequeno diabinho a me cutucar
Definitivamente não irá me deixar descansar


São os mesmos fantasmas a se levantar,
E novamente, em meu ouvido sussurar
Antigos pesadelos ganham remake
E quanto a mim, protagonista nesse roteiro sem fim

O nó na garganta intalado
A mão que sente o peso da caneta
Eu, escondida nesse sorriso calado
Vejo grão a grão nessa ampulheta
Que insiste em cair

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