O inverno acaba...

domingo, março 28, 2010 Fernanda Alves 0 Comments

A chegada da primavera

Então as gélidas manhãs desaparecem, então o poeta pode sorrir, então as campos ganham novas cores, então o mundo ganha novos aromas. É a primavera!

O longo inverno que tomou conta do meu ser, pode então sair. O coração de pedra que deixor a luz do sol o iluminar. Que disse sim a vontade de viver, que disse sim a vontade de sorrir. Venha pois é hora de sair da toca, de para de esconder-se do mundo. Venha! Por que essa vida pode ser bela, pode mostrar algo que você jamais comtemplou, por que estava preso em seu mundinho fehado... Sorria!

Veja campos floridos, veja a natureza se tingir em cor. Veja aquilo que apenas olhos não conseguem ver. Veja aquilo que com o coração pode se sentir. Sentir a brisa, sentir o aroma do campo. Sentir que você está ... VIVO!

Que estas flores que desabrocham, desflorem em mim a vontade de renascer, de tentar um novo começo, de reescrever a trama da vida. De mudar de caminho, de saber que nunca é tarde para voltar para casa. De saber que ainda é cedo, de saber que ainda posso ter aconchego e alguém a me esperar. Renascer!

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Paradoxo através dos tempos 5

sábado, março 27, 2010 Fernanda Alves 2 Comments


Paradoxos através dos tempos  5- 


O sistema de cotas


Atenção! Isso é um artigo de opinião, vamos discutir de uma forma organizada e educada!
O que é?
O sistema de cotas propoem reservar um determinado número de vagas nos vestibulares de universidades para "negros".  O intuito dessa medida é tentar amenizar a disparidade que exite no ensino do país. As cotas são justificadas com o objetivo de "diminuir as diferenças"

O problema
Hoje em dia as cotas ainda são muito discutidas, há universidades que ainda não a incluiram outras colocaram e sofreram grande manifestação por parte dos alunos. É algo muito complicado ao meu ver. Isso pode acabar gerando um clima hostil em muitas universidades em relação aqueles alunos beneficados (ou que poderiam ser beneficiados) pelas cotas, coisas do tipo "você somente estuda aqui por piedade, por uma cota, por que sem ela você jamais estaria aqui" poderiam ser bem comuns, gerando mais preconceito, mais indignação e insatisfação. E vale lembrar, por mais que existam cotas, todo mundo teve que "suar a camisa" para entrar, especialmente se for para entrar em uma universidade federal. Portanto esse clima hostil poderia ser o estopim para problemas piores como discrminação e segregação.

A solução?
A justificativa dada por parte do governo é que a criação de cotas "diminuir as diferenças". Mas que diferenças são essas? São as diferenças que vem desde a educação básica. Grande parte da verba destinada a educação é repassada às universidades, e as escolas de ensino médio e fundamental ficam com "as migalias". Eis o xis da questão: a diferença é causada pelo baixo investimento na educação básica de qualidade. Ela é a base para tudo, e sem uma base sólida fica impossivel alicessar mais andares. A solução ideial ao meu ver é investir mais nela, para que no final do ensino médio, as chances de ambas as partes sejam próximas. Mas é claro, isso não ocorre por que daria um imenso trabalho, sem falar que levaria anos para que os resultados aparececem (de que os politicos iriam vangloriar-se nas eleições, se os resultados demorariam no mínimo o tempo que duraria para aqueles alunos se formarem?). Uma população que recebe uma educação de qualidade, teria condições de ser mais criteriosa na escolha de seus representantes (será um adeus a parte da cachorrada?). Sou uma pessoa que acredito firmemente que a educação é chave para mudar esse país. A profissão "professor" é muito honrada, pois apartir deles, que as novas gerações ganharão conhecimento, e vão ser o futuro da nação. Educação para todos de qualidade desde o começo é uma das coisas que mais necessitamos!

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Rosas

quarta-feira, março 24, 2010 Fernanda Alves 1 Comments

Rosas

A verdade é que esse mundo não é somente de rosas
A verdade é que esse mundo é cheio de tropeços
Cheio de desventuras,
Cheio de vidad sórditas,
Cheio de encontros e desencontros.

A verdade é que quando a chuva cai
mal posso ver minhas lágrimas
A verdade é que não posso ouvir minha propria voz
e ainda profiro palavras malditas
E perco meu tempo aqui, escrevendo algo que ninguem ler-lo-ia!


Por fim mando ~A kiss for a dead rose~
Because there are still love
still memories
still life

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The Dawn In The Middle Time

sábado, março 13, 2010 Fernanda Alves 0 Comments


The King Night



O sol desponta na Terra Média, raios dourados e deuses pagãos, divindades esquecidas, espadas-vampiras sedentas de sangue. Espada ao lado, no lombo do cavaleiro, rei da noite, dono do seu próprio caminho, a calvagar por Terras Devastas, terras tristes e solitárias. A comer o põ da estrada a roçar sua garganta seca, e ter como a lua a única companhia. Um caminho regrado a sague de longas batalhas.
O homem avista uma cidade, e entra na primeira taverna que vê. Entra despistado, calado, com a cara coberta pelo manto negro que carrega. Silenciosamente, senta-se na ponta esquerda do balcão e logo já pede uma cerevja.  A taverna é um ambiente mal iluminado e um tanto úmido, em agluns trechos infestados de lodo. Os frequentadores são, no geral, homens que se vangloriam por tão pouco. Vangloriam de suas participações em lutas, caçadas e batalhas. Orgulham-se das marcas de guerras em suas espadas e corpos. Uma cicatriz causada por um ato heroíco é um troféu.

Homens tolos e ignorantes. desconhecem a verdade do mundo e brigam pelo simples prazer de lutar. Entram em guerras sem conhecer a razão e amam o cheiro de sangue na terra. Coitada da terra! Engulira sangue por causa desses bárbaros!
O homem de capuz curva-se para apreciar a sua cerveja. Ele está ainda naquela busca interminável, por aquela donzela cujos olhos não saem de sua cabeça. A feiticeira que roubou seu sonho, seu dia e sua noite. Ele abondano a taverna, jogando violentamente três moedas de ouro sobre o balcão. O trovador do lugar encara o sujeito e vê parcialmente seu rosot. O que será que aquele estrangeiro pretende? Ele não é daqui...

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Cartas de um Prisioneiro - Marionete

quinta-feira, março 11, 2010 Fernanda Alves 0 Comments

Cartas de Um prisioneiro - Marionetes do Mundo

Surdos pelos longos aplausos
Cegos que não querem ver
Bocas imundas e tortas
Vangloriam-se de tão pouco
de tão nada...

Pobre infeliz
Não sabeis o verdadeiro gosto da vida
nunca esperimentais nada ainda
Es frágil, tolo e insolente

Frágil, por que o tempo passa
a vida é enfêmera
e perde-a por tão pouco
preocupasse om malezas
e esquece do que realmente importa

Tolo, por se vangloriar
por pensar que vales mais que as estrelas do seu
Tolo...!
Não sabeis que não vale mais que
Um mísero grão de areia

Insolente!
Não sabes que não a distinção no fim
e onde jazirás, não há escolha

Este é um relato, de um prisioneiro mudo pelas vozes do mundo, que gemem, gritam e imploram e te induzem ao erro. Um prisioneiro cego pelas vaidades e comodismos. Fechado em uma mente limitada, em uma prisão velada. A marionete dos desejos passionais, o tolo insolente...

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The Dawn In The Middle Time

sábado, março 06, 2010 Fernanda Alves 3 Comments

The Mistic Fairy








Quem é aquela donzela, a deslizar sobre o sol?
Quem é aquela nobra garota a cantarolar pela floresta?
Qual é a mágica em seu olhar?
Onde está a fonte para a pureza de seu olhar?
Sobre o sol e o vento ela esta a bailar!






Fada, tu és a mais bela entre as mulheres, tu es o encanto da natureza, a voz no sopro do vento e o raio de sol que invade a manhã. Tu és o brilho do luar, a beleza das estrela e nessa noite quero apenas te amar. Quero sim, ficar ao teu lado para sempre e nunca te largar... Você é o vento sobre as minhas asas, que me permite levantar voo, você é o porto seguro nos dias de aprisco, você é o farol que brilha alto nas tempestades em alto mar... Voê é um universo interno... Um universo ao qual meu coração pertence.
Este sou eu, seu nobre cavaeliro, a calvagar pelos campos a te procurar, a sonhar pelo dia em que tocarei sua pele macia, verei seu sorriso esplendoroso e o sol nascerá nos meus dias... Este sou eu...  Your Kingnight!

"Du bist mein Traum, meine Führerstar... meine Fee!" Sage mich...

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Snowman

quinta-feira, março 04, 2010 Fernanda Alves 1 Comments


Snowman

A neve que caira de noite, com seus flocos de algodão, silenciosamente. Ao despertar do dia, a fina camadra branca recobre a terra. É um dia de neve! Um dia que as crianças não tem aula, tem apenas uma coisa a fazer: brincar! E, deste modo o homem-de-neve aparece.
Pedras viram botões, olhos e boca; a pobre cenoura, um nariz. Galhos secos podem ser mãos, de um ser que não fala.
O inverno já está se estinguindo, este pode ser o ultimo dia do pobre Frosty, logo o sol nascerá... e quando o inverno deixar a face da terra, o pobre ser morrerá...

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O Prisioneiro - Primeira Página

quarta-feira, março 03, 2010 Fernanda Alves 6 Comments



Confissões de um Prisioneiro - Primeira Página

Hoje é um dia, onde a nuvem negra paira sobre meus ombros. Ombros fracos, caídos e doloridos de carregar a pesada cruz a mim imcubida. Ombros que calejam, olhos que choram lágrimas de vidro, lágrimas que rasgam alma e refletem o que sinto bem lá no fundo. No fundo tenho uma vontade louca, uma vontade de largar tudo e afogar em meus prantos. Ah, meus choros calados que me acompanham pela noite, pela madrugada...pela vida.

Tento erguer minha cabeça, tendo lavar-me com essa gotas... a ferida ainda está aberta, um coração magoado necessita de tempo para se curar. Por isso escrevo essa confição, com essas pesadas palavras, alivio o peso que sinto, que elas se soltem omo borboletas e voem para longe. Levem esses sentimentos enterrados no fundo do meu coração...

Escrever é um vicio, uma necessitade, uma obcessão! Por meio dessas palavras, tento limpar as magoas rancorosas que ainda persistem em ficar. Minha mente virou um terreno baldio, mal cuidado, sujo e maltrapilho... cheio de invasores! Sentimentos que brotam do nada e do nada desaparecem. A uma bagunça em que eu vejo e sinto.

Algumas vezes eu choro perto da água,  a água que é vida, que corre seu ciclo sem fim e em meio a ela, minha lágrimas se tornão o nada... O nada que sou! Algumas vezes o melhor era fugir... ser um escapista e voar para longe... voar para onde a fantasia existe, onde o mundo possa ser melhor. Quem sabe a um mundo melhor depois da ponta do arco-iris? Enquanto não o encontro, vou caminhando e carregado este fardo - eu.

Ohne dich, Ich kann nich leben!
"Não perca o paraíso de vista, não deixe sua visão emapalidecer! Mesmo virado de costas, há tempo para um retorno, ninguém nesse mundo vive para chorar para sempre! Não existe calmaria sem tormenta, e tormenta sem calamria... Abra os olhos para realidade!" - as vezes digo isto para mim mesma! Não perca o paraíso de vista, lute por uma vida melhor, encontre um caminho novo! Não seja como uma rosa seca: perdeu sua beleza original, agora é vazia, triste, caldada e abatida.



Este sou eu, e esta é minha história... uma história regrada a lágrimas, choros e quem sabe a um sorriso! Pelas minhas cartas para mim mesmo, eu escrve o que sinto, o que vejo no mundo. Eu caminho pelo sol ardente, sobre a chuva gelada e sobre o vento uivante. Este sou eu, e você leu o que chamo de primeira pãgina do meu diário!




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