Foi-se...
Eu costumava amarIsso foi a muito tempo atrás
Onde deixava a razão perecer
Perante aos meus impulsos
Deixava-me guiar
Ficava cega, surda e calada
Nenhuma palavra a esboçar
Decidi então prendê-lo
Pobre coração
Ainda tão jovem nessa
arte misteriosa que se chamar "amar"
E novamente vejo-me presa
A esse pesadelo de uma noite de verão
Onde a quem se ama
A outro amará
E a você apenas lhe resta
Entender e se consolar
Pois será aquele
Pelo qual muitos amará
E ninguém se importará...
Muito lindo! E verdadeiro também.
ResponderExcluirSimplesmente o que acontece, na maior parte das vezes em que sentimos algo por alguém. Mas sempre chega a hora de ser correspondido. E é por essa hora que devemos deixar para trás todas as coisas que nos prendem a um passado que teima em ser presente.
Uma ótima semana, e ótimo texto.