O Prisioneiro - Primeira Página
Confissões de um Prisioneiro - Primeira Página
Hoje é um dia, onde a nuvem negra paira sobre meus ombros. Ombros fracos, caídos e doloridos de carregar a pesada cruz a mim imcubida. Ombros que calejam, olhos que choram lágrimas de vidro, lágrimas que rasgam alma e refletem o que sinto bem lá no fundo. No fundo tenho uma vontade louca, uma vontade de largar tudo e afogar em meus prantos. Ah, meus choros calados que me acompanham pela noite, pela madrugada...pela vida.
Tento erguer minha cabeça, tendo lavar-me com essa gotas... a ferida ainda está aberta, um coração magoado necessita de tempo para se curar. Por isso escrevo essa confição, com essas pesadas palavras, alivio o peso que sinto, que elas se soltem omo borboletas e voem para longe. Levem esses sentimentos enterrados no fundo do meu coração...
Escrever é um vicio, uma necessitade, uma obcessão! Por meio dessas palavras, tento limpar as magoas rancorosas que ainda persistem em ficar. Minha mente virou um terreno baldio, mal cuidado, sujo e maltrapilho... cheio de invasores! Sentimentos que brotam do nada e do nada desaparecem. A uma bagunça em que eu vejo e sinto.
Algumas vezes eu choro perto da água, a água que é vida, que corre seu ciclo sem fim e em meio a ela, minha lágrimas se tornão o nada... O nada que sou! Algumas vezes o melhor era fugir... ser um escapista e voar para longe... voar para onde a fantasia existe, onde o mundo possa ser melhor. Quem sabe a um mundo melhor depois da ponta do arco-iris? Enquanto não o encontro, vou caminhando e carregado este fardo - eu.
Ohne dich, Ich kann nich leben!
"Não perca o paraíso de vista, não deixe sua visão emapalidecer! Mesmo virado de costas, há tempo para um retorno, ninguém nesse mundo vive para chorar para sempre! Não existe calmaria sem tormenta, e tormenta sem calamria... Abra os olhos para realidade!" - as vezes digo isto para mim mesma! Não perca o paraíso de vista, lute por uma vida melhor, encontre um caminho novo! Não seja como uma rosa seca: perdeu sua beleza original, agora é vazia, triste, caldada e abatida.
Este sou eu, e esta é minha história... uma história regrada a lágrimas, choros e quem sabe a um sorriso! Pelas minhas cartas para mim mesmo, eu escrve o que sinto, o que vejo no mundo. Eu caminho pelo sol ardente, sobre a chuva gelada e sobre o vento uivante. Este sou eu, e você leu o que chamo de primeira pãgina do meu diário!
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