Borboletas

sábado, abril 17, 2010 Fernanda Alves 0 Comments

Borboletas




"A cada bater de asas, a cada voo rasgante, é um momento único. O momento que vejo quanto a vida é efêmera, e num piscar de asas você pode não mais ali estar."






É este o ciclo infindável do que chamamos vida? É este o ciclo quee pro invisivéis linhas somos presos? É o ciclo que fazemos parte, e sequer o vemos girar! O ciclo que toca o rumo de nossas vidas e leva-as como pequenas borboletas que sobre os ventos do destino apoiam suas asas e podem emegir... voar para longe, além de onde olhos possam ver.
A cada batida das asas, é chegado o fim da jornada, onde repousaremos após esse arduo caminho... Um caminho que poderia ter roras, pedras, pó e areia. Um caminho que você foi livre para escolher, apenas eseprou o sopra do vento para lhe dar impulso.
A verdade é que somos seres finitos, míseros perante a imensidão do universo, como borboletas a vagar. Estamos destinados a essa jornada sem fim, a essa busca que deveria começar dentro de nos mesmos.

"Como borboletas nos voaremos, e um dia encontraremos de novo."

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