The Dawn in The Middle Time

sábado, abril 03, 2010 Fernanda Alves 1 Comments

  O trovador








"Deixe-me dizer uma história,
Permita-me nobre dama,
Contar um conto da minha memória
Contar a minha trama"









Este poeta que escreve esses versos, que dedilha a lira, que trova, ri e chora, que movimenta as palavras pelo vibrar das cordas... Ah... a música! A música é a amante do trovador, os versos de paixão, destinados a minha Deusa! Freya, toque a terra com a tua graça, leve as flores e frutos aos campos, preencha o vazio deste mundo... leve sua fertilidade ao solo gélido!



"Minha doce mãe terra,
o amor que a mim espera
se esconde em algum lugar qualquer
a esperar pelo cavaleiro a correr"







A doce donzela, menina meiga e singela pela janela esta a aesperar. Doce crian'ca, om uma vida inteira a frente... Sorria e siga seu caminho... Um dia alguém chegerá e te levará desse pesadêlo. Por que choras criança? Ninguém se lembra de sua faze, ninguém lembra do seu falar, do seu caminhar... apenas aquele que lembrou de compor estes versos...

Um comentário:

  1. Traduza todos os belos momentos em versos simples e leves, que nos abraçam com suas melodias. Imortalize tudo em música, e mesmo que nunca mais ela se faça ouvir, estará aí para algum coração, em algum dia, poder tocar.

    Estou adorando a série, Fernanda!

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